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Minha avó e eu trocamos sempre livros. Ela me emprestou Comer, Rezar e Amar de Elizabeth Gilbert, no ano passado. Li até as primeira e segunda partes (comer na Italia e rezar na Índia); quando chegou na terceira, eu não achei tão legal. Foi um dos poucos livros que eu deixei de lado. Tentei voltar à leitura, mas decidi mesmo parar. 
Veio o filme, eu teimei, fui ver. Fui ao cinema, gostei demais. Foi ótimo. Até saí do filme pensando no final, na conclusão a que Elizabeth chegou. A conclusão a que eu cheguei assistindo a essa história. Gostei. Por isso indico como filme de viagem.

Além de te transportar para três destinos, te ajuda a pensar na vida. Não indico muito do que Liz fez, afinal eu tenho a minha espiritualidade já decidida, ela não tinha, mas viaje na fotografia do filme. Relembre ou sonhe com a Itália. Pude rever Roma, ai que saudade e quando Nápoles apareceu eu dei uma gargalhada. Fácil de reconhecer, né irmã? Hehehe, as roupas penduradas, a bagunça nas ruas, a multidão. Me lembrei da tensão ao chegar lá.

Tá, tá, eu não contei nada no blog ainda. Estou mesmo atrasada. O final do ano é o limite pra eu terminar de me organizar para contar a viagem da Itália. São fotos demais! Foram 30 dias por lá. Preciso terminar de organizá-las. farei em breve.
Voltando ao filme, assim como eu, Liz (vivida por Julia Roberts) tenho o sonho de conhecer o mundo, viajar, passear. Diferente de mim ela era casada (eu ainda nao cheguei lá! Mas pretendo! Tá faltando pretendente no momento hehehe). Ela tinha seus problemas relacionais. Decidiu largar tudo e ir passar um ano inteiro viajando, em busca do auto-conhecimento. Foi para a Itália, Índia e Bali.
Acho incrível quando alguém tem a coragem de se expor a esse ponto de escrever um livro sobre suas experiências pessoais, ao mesmo tempo fascinante. No caso de Elizabeth, suas experiências viraram filme! Olha que interessante, ando fazendo o mesmo ao escrever o meu blog…tá, este post está bem mais para uma escrita pessoal do que uma apresentação do filme, mas faz parte. Afinal, o blog é meu. 🙂 E você não está lendo uma crítica de filme apenas, mas uma indicação num blog de viagens. 😉
Também foi muito legal ouvir um pouco de italiano no filme. Tá,  percebeu que eu gostei da parte da Itália né!
Ok. Eu nunca fui à Índia. Mas nós podemos ver alguns costumes locais pelo filme. A conclusão a que Liz chega ao final da jornada difícil pela qual inventou de passar é boa. Deus reside dentro de nós.
Bali desta vez foi menos custosa pra mim. Assistir ao filme foi muito mais prazeroso que imaginar o que ela conta no livro. Tá, eu já disse, não gostei tanto do livro. Mas o filme, de viagem, sim. 🙂
Indonésia. Um dia vou lá! Ok, eu não vou contar o final do filme. Mas nessa parte tem uma música brasileira!
Boa viagem. 
Filme americano.
Direção: Ryan Murphy
Gênero: Drama
Ano de produção: 2010.

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FONTE DA FOTO: http://www.adorocinema.com




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