Não tinha como não ser agradável ao lado do Gleiber! Ele foi um fofo quando estive em Porto Alegre! Me recebeu muito bem e passou o dia comigo me levando para os principais pontos de Poa. Foi um dia muito bom, tranquilo e inesquecível. Obrigada Gleiber! |
| café |
Depois subimos e fomos ver a exposição de arte moderna em si, da Bienal. Nossa,. nos divertimos tentando entender o motivo de cada escultura. Depois descobrimos que havia umas guias que faziam exatamente isso. levavam os grupos e tentavam escutar o que as pessoas entendiam.
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| polvo |
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| foto de Gleiber |
E depois ela desvendava e explicava o motivo pelo qual cada artista havia feito daquela forma e o que ele havia pensado para poder passar aos que observavam sua arte.
O polvo estava sempre mudando, pois a água preta em volta dele mudava de acordo com que se espalhava e a escultura ficava diferente a cada dia. E isso fazia parte dela.
Sem contar que é um lugar de arquitetura belíssima.
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| olha que clique mais lindo do Gleiber |
E foi difícil conseguir pegar essa foto com as bolhas no ar e ao mesmo tempo estourando. Essa escultura era bem interessante pois ela tinha som e forma e a forma mudava e o ritmo também, o tempo todo.
Não conseguimos ir a outros locais de exposições, pelo tempo e pelo horário. Mas valeu à pena cada minuto que passamos ali nos divertindo e conversando. Valeu demais Gleiber! Muito obrigada!!
O resto o dia e o anterior eu conto aqui neste post que eu falo de conhecer um pouquinho de Porto Alegre. e Você também pode ler tudo que escrevi sobre Porto Alegre aqui.
O Santander Cultural você conhece quando está no centro da cidade, próximo ao mercado central e o endereço é:
Rua Sete de Setembro. 1028 – Praça da Alfândega – Centro – POA.
Visitação: terça a sexta das 9 às 19 hs e quinta até às 21 hs. (nós fomos na quinta, oq ue nos proporcionou mais tempo e tranquilidade para visitar).
Sobre a Praça da Alfândega, podemos ver os Jacarandás roxos, marca registrada do local, que floresceram para nos receber na Bienal. Conta-se que a praça foi arborizada e jardinada pelos moradores da vizinhança, que receberam permissão da prefeitura para cuidar dali, no início do século XX. Já o seu nome vem dos tempos em que a alfândega se localizava ali, muito antes do aterro dar forma ao porto.
