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Wooooow. Ufa! Respirei! Que filme!
Acho que foi o filme que eu mais “senti” no cinema em muitos anos pelo menos, depois de Jurassic Park, que foi demais, na época.
Fiquei sem fôlego, respirei fundo, torci, me mexi da cadeira, senti a pedra do filme cair em mim e reagi… e olha que o 3D nem é essas coisas. Difícil ter um filme realmente 3D. Mas eu simplesmente A-D-O-R-E-I o filme.
Logo que começou, ver Pompéia construída foi muito interessante. Eles íam passando pelas ruas e eu me recordava de quando andei por ali há poucos meses atrás. Quando entrou no primeiro palácio… eu reconheci aquela sala! Que massa! Foi realmente demais! Só faltou a minha irmã ali do meu lado para eu comentar com ela, pois foi com ela que visitei a cidade.

Mas eu me senti “sozinha” no cinema. Teve momentos em que me senti quase dentro do filme, de tão concentrada, me mexia para ver que eu estava mesmo sentada na cadeira. A sensação foi mesmo gostosa e tem que ser no cinema hein! Vai logo! Não perde a sensação!
Os corpos petrificados eu vi! É uma coisa surreal, imaginar que aqueles corpos, aquelas pedras que a gente vê ali na nossa frente eram pessoas que estavam vivendo suas vidas normalmente quando de repente o vulcão Vesúvio (que eu também visitei) entrou em erupção! Wow! Meu Deus! Eu não queria estar lá para ver.
A revelação de ator, pelo menos pra mim, foi o Kit Harington, o que é aquilo, meninas!
A vontade de escrever o meu post sobre minha estada na cidade é grande, mas estou cansada. farei isso brevissimo.
Nas horas seguintes à erupção do vulcão que estava parado há pelo menos 900 anos, morre cerca de 16 mil pessoas que moravam em Pompéia, cidade pequena em volta do Vesúvio. Era 76 d. C. Infelizmente, a chuva de destroços do vulcão não é somente densa, ela está carregada de vapores clorídricos e é pela intoxicação do gás, e não por soterramento, que morrerão as pessoas em Pompéia. A primeira guerra química contra o homem foi feita pelo Vesúvio.
Vinte séculos mais tarde, nós podemos vê-los, modelados pelas cinzas do vulcão, na mesma posição da época da explosão, com as expressões de seus últimos momentos, uns curvados sobre si mesmos, outros extendidos, seja de costas, seja de rosto contra a terra. É realmente espetacular.
Achei essa narrativa da história de Pompéia muito boa e real. Afinal, é possível reconstruir os momentos pelo que foi achado depois. É bem possível imaginar o que houve… e o filme traz um retrato fabuloso de como teria sido (o filme é mais fantástico e talvez menos real, mas não menos impactante).
Vá assistir e depois comente aqui.
Filme americano
Direção: Paul W.S. Anderson
Gênero: Ação/Aventura

Ano de produção: 2014
Tempo de duração: 1 h 59 min.
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