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No domingo, novamente sem correria, acordamos com tranquilidade lá pelas 8:30 e deixamos de ir na missa do Mosteiro de São Bento, com o canto gregoriano para nao sairmos correndo, já que tinhamos que encontrar uma amiga da minha amiga (na casa da qual eu estava hospedada). Fica pra próxima viagem a Sampa.

Fomos então direto pro Museu do Ipiranga. Para isso, olhamos no google qual o melhor ônibus a tomar conjugando com os metrôs pelo caminho.

no metrô alto ipiranga

O Museu  do Ipiranga é o Museu Paulista da Universidade Federal de São Paulo – USP. Ali perto fica o Museu de Zoologia, que infelizmente estava fechado no domingo.

Foi uma ótima escolha ir para lá no domingo, pois chegando ja senti o clima diferente no lugar. Pessoas fazendo caminhada, o bairro é agradável.

 O Parque da Independência é na frente do Museu do Ipiranga

Informações do museu:
Visitação: terça a domingo de 9 as 17 hs. 
Valor: R$6,00 e estudante paga meia.
todo primeiro domingo do mês a visitação é gratuita. Lá dentro nao podem fotos.
Mas eu dei muita sorte rsrsr. Lá dentro tem umas visitas guiadas que saem de x em x minutos e eu peguei um horário de visita e fui com a galera. Pois depois de um tempo percebi que era um grupo escolar e que a professora de história estava explicando para nós. Melhor ainda!
Logo tem um escada de mármore para subir e ela já disse pra gente subir pelo tapete pois o mármore desgasta. Isso ajudaria a conservar o local. Voce já vê vários potes de vidro, repare que estão com os nomes de rios do Brasil e com águas dentro, águas trazidas desses proprios rios. Note que algumas são mais barrentas que outras. Isso depende do rio mesmo, as mais amarelas sao de rios barrentos.
Logo acima ela mostra um quadro que acabou de ser restaurado pois pela posição que ele ocupava via-se que a luz lá de cima penetrava e dava nele, e por isso ele desgastou mais rápido, Por isso o flash danifica as obras de arte, os quadros etc.
Logo na sala que entramos vemos um enorme quadro retratando o grito da independencia às margens do rio Ipiranga. Ali vemos uma casa pintada. A professora explicou que nao existia a Casa do grito (logo ali embaixo perto do museu no parque da independencia) e que ela foi construída, inclusive colocando uma janela como a da pintura depois. E na verdade nao foi tão às margens do rio Ipiranga assim, mas o rio nao focava longe. Hoje o rio parece um canal, nao é bonito.
Gostoso é visitar o parque, onde muitos praticam esportes e que é muito bem cuidado. Muitos skatistas e cachorros brincando.

De lá fomos para o bairro da Liberdade encontrar uma conhecida e por lá almoçamos. Lá tem duas lojas da Iquesake, de cosméticos,mas achei que só vale à pena pra quem é cabeleireiro e tem um CNPJ, pois tem acesso à melhor parte de produtos importados como o Absolut Repair, da Wella e lá realmente os preços são bons! Mas para nós, os preços nao diferem muito, são pouco abaixo do normal, nos outros produtos e nao temos acesso à area exclusiva de cabeleireiros.
Todo domingo tem uma feirinha lá. Não achei nada interessante mas o pessoal costuma gostar. Mais uma vez comprei meu suquinho coreano de uva com pedaços de uva verde.

De lá fomos para o Sesc Pompéia. É um clube, peça para descer no ônibus perto do shopping Bourbon. Mas vc desce no metrô na estação Vila Madalena, linha verde e na frente, como na foto abaixo, pega o onibus para o Sesc Pompéia.

 É um lugar bem cultural, com uma lanchonete bem em conta e com locais para leitura, biblioteca, natação, aulas de teatro, oficina de marcenaria, contadores de historia para as crianças. Tem muita coisa interessante ali.

E para finalizar a tarde passei no Memorial da America Latina, que era por perto, peguei um onibus mas dá para ir a pé. Estava tendo exposição do Portinari. E foi aqui que aconteceu um coisa surpreendente comigo. Eu fui tirar foto com as amigas num local desses em que voce e suas amigas colocam os rostinhos atras e saem na foto. E nem percebi que retirei minha bolsa de mao (com documentos etc!) e coloquei ali. Como eu tambem estava carregando uma sacola, acho que nao percebi. Um casal tirou a nossa foto e nós rimos e tal. Entramos pra exposição mais à frente e precisou passar por um detector de metais e aí eu fui mexer na minha bolsa, e ai! cade ela? Eu tinha deixado em algum lugar! Nao estava com a minha bolsa! Eu nao pensei muito e voltei ao local da foto. Pois lá estava alguem tirando foto e a minha bolsa estava entre as pernas da pessoa que nao tinha nem reparado que a bolsa preta estava ali! É! Eu atribuo ao cuidado que Papai do céu tem comigo! Em São Paulo perder a bolsa de mão com documentos e tudo o mais e achar, num local tao aberto e ermo como o Memorial da America Latina… só Deus pra estar cuidando da gente mesmo!  A sensação que tive ao pegar a minha bolsa foi que ela ficou ali, invisível para quem passasse por perto…Experiencias!

 Aqui tambem tem uma biblioteca

E aí voltamos para casa e mais tarde voltei no domingo mesmo a Vila Velha/ES!




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