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Parque Vaca Brava
Os Goianos que me desculpem, mas a impressão que tive da cidade de Goiânia não foi boa.
Eu e minha irmã alugamos um carro e tínhamos algumas horas na cidade, de manhã até de tardinha para conhecer os pontos principais, almoçar e passear. Isso porque tínhamos outro objetivo que era ir para Trindade e de carro seria melhor e mais cômodo. Pesquisamos o que tinha para fazer e estávamos com um GPS para procurar os endereços e tentar chegar direitinho. Você acha que foi fácil? Não!
Ficamos algumas horas para achar o primeiro ponto turístico… Isso porque os goianos a quem perguntávamos, pois alguns endereços o GPS não achava, não tínham a mínima boa vontade de dar uma dica. Ou eles diziam, é para lá.. depois do Atacadão.. Tipo.. o Atacadão apareceu bem depois e a atração era beeeem depois do tal Atacadão.
A sensação é de eles tinham preguiça de explicar ou então não entendiam o que a gente perguntava e eram bem grossos conosco. Isso porque descobrimos que eles dão apelido a tudo. Então o Parque Flamboyant… nem imaginamos onde fica. Ninguém nunca ouviu falar (devem chamar de outra forma) e nós fomos com o GPS até fora da cidade e nada. O endereço não existe.
As ruas alternam entre nomes e números e às vezes a mesma rua tem um nome e um número, exemplo Rua 67 e por aí vai.
O Parque Buritis também… ninguém sabia o que era e até agora ficamos na vontade de conhecer. O GPS indicava um local onde nada havia e o endereço nós pegamos na internet…A cidade é mal sinalizada e as ruas são esburacadas. A sinalização dos pontos turísticos até existe, mas ou demora séculos pra você chegar ao local e vai seguindo aquelas placas (e de repente, cadê? elas somem!!) ou elas estão bem pertinho do local, mas não sabemos como fazer para chegar até lá.
Já outros pontos pareciam super interessantes lendo os blogs, mas chegando lá.. não eram nada demais… como a Praça Cívica e o Parque da Vaca Brava. E na verdade faltam opções de turismo mesmo.
Pra quem mora no local são sim interessantes, a praça cívica mesmo fica perto de ruas que fecham domingo e os moradores podem praticar esportes, corrida, skate e o Parque da Vaca Brava é um aconchego no meio daquela cidade quente e com gente tão grossa, com seu ambiente verde e chafarizes de água refrescando o momento. Mas só isso.
Indico procurar uma agência (difícil achar) e fazer um city tour que você não se preocupa e quem sabe, sai de lá com uma impressão melhor do que a minha.

Com certeza pretendo voltar ao estado, já que lá tem outras cidades bem atrativas, como Goiás, onde tem um centro histórico e  Chapada dos Veadeiros, por exemplo, pois Caldas Novas eu já visitei com a família há poucos anos atrás, mas Goiânia não me apetece mais.

Entretanto, comemos uma comida típica, que foi bem legal, o peixe na telha, que nos foi indicado por amigos no facebook, no restaurante Piquiras, no Shopping Flamboyant (que deveria ser meio perto do Parque com o mesmo nome (pelo mapa no google, mas ninguém nunca ouviu falar!!).
Em resumo, o que conseguimos visitar foi:
– Praça Cívica
– Praça do Trabalhador com a feira hippie
– Shopping Flamboyant e restaurante Piquiras
– Rodoviária com o shopping Araguaia.
Outra coisa, da Praça Cívica, você vê placas para todos os lados, das atrações turísticas, que ficam beeeeem longe de lá, mas elas apontam pelo menos para onde ir. O problema é voltar para lá depois e seguir a próxima placa.
A primeira atração que conseguimos avistar após horas de procura foi a Praça do Trabalhador (Praça da feirinha). È a maior feira livre da América Latina, então nós tínhamos que dar uma passada lá.
Quando avistamos esse relógio, ficamos felizes, pois isso indica que a praça é por ali, próxima à rodoviária (mas do outro lado…).

Vende de tudo lá, roupa, acessórios, artesanato, o que você imaginar e é claro que não tínhamos tempo nem disposição naquele dia, depois de horas procurando, para andar por ela toda. Vá com vontade e animação. Parece impossível andar por aquilo tudo. Por isso mesmo é a maior feira.

Lemos no Tripadvisor que era perigosa, com pessoal furtando e tudo, então tome cuidado, como nós tomamos. E mais uma vez o cara do picolé foi super grosso conosco.

Ela é lotada. Me agrada mais a feirinha de BH na Afonso Pena. Achei essa tão grande que fica difícil encontrar a parte que queremos. Andei muito para chegar ao artesanato.
E experimentei o cremosinho, o chup-chup deles. Mas pelo menos esse que chupamos estava muuuito doce. Não agradou muito não. Não aguentamos terminá-lo.
As fotos nem ficaram tão boas porque tiramos rápido com o medo de assalto.
A feira acontece aos domingos.
Depois avistamos a Praça Cívica.
o museu estava fechado
E, graças a Deus, uma placa mostrava a direção pro Parque da Vaca Brava, o mais visitado da cidade. Fomos pra lá. Não é perto, não se engane, as placas mostravam o caminho, mas não é perto.
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Depois fomos almoçar no Piquiras do Shopping Flamboyant. O Restaurante fica fora do shopping num lugar bem agradável e com alguns chafarizes, oque refresca numa cidade tão quente.
Nós optamos por comer algo típico da cidade e escolhemos o peixe na telha (custou R$89,00 para dois) e também o suco típico, laranja com papaya, da fruta mesmo. O peixe foi o surubim. Olha, estava gostoso.
Endereço do Piquiras: Avenida Dep. Jamel Cecílio, 3300 – Jardim Goiás, Goiânia – GO, 74810-100, Brasil.
Após o almoço  pretendíamos deitar num dos parques e relaxar e como o Parque Flamboyant seria ali perto, começamos a odisseia para procurá-lo e… não achamos!

Depois eu fui direto pra Rodoviária para pegar o ônibus para Araxá (próximos capítulos da viagem). E a rodoviária fica no Shopping Araguaia, o que fez ser um pouquinho mais prazeroso ficar por algumas horas esperando o ônibus.

A praça de alimentação da rodoviária é ótima, tem muita variedade. Há possibilidade de tomar  banho e guardar as bagagens.
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