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Nem só da “Igreja de Ossos” vive Kutna Hora. Continuando a visita que fizemos à cidade, quando estivemos em Praga, em Junho de 2012. Narro aqui para vocês.

Esse passeio foi contratado no hotel e durou uma tarde. Tudo narrado no post sobre a Capela de Ossos.

Outra visita imperdível em Kutna Hora é à Catedral de Santa Bárbara, que começou a ser construída em 1388 por Peter Parlers e só foi finalizada mais de 500 anos depois, em 1905. Este meio milênio de construção lhe conferiu um estilo gótico único, iniciado durante os tempos áureos da mineração e finalizado quando a cidade já não tinha mais a expressividade de outrora. Com a chegada dos jesuítas em meados do século XVII, o interior da catedral foi remodelado ao estilo barroco, mas ainda assim, a maior parte de seu gótico fora mantido.

A riqueza de detalhes da Catedral impressiona: são vitrais gigantescos, um órgão de mais de 25 metros de altura (que estava tocando quando passamos por lá) e um altar ricamente decorado. Curioso é que no teto, não existe qualquer afresco que remete a Deus e aos diversos santos, como acontece nas igrejas católicas. Os afrescos ali são brasões da realeza, salpicados em meio às nervuras das abóbadas, que demonstra a força da nobreza no território tcheco. (informações retiradas da internet). Olha a suntuosidade desta igreja que coisa mais linda!

Ao lado da catedral, está a “Ponte Carlos” de Kutna Hora, que foi construída em alusão à de Praga. Bem mais modesta que a original, mas não menos bonita, ela nos conduz ao centro histórico da cidade, com suas belas ruas medievais. Em meio à elas ainda está a fonte de água mais antiga da cidade, com sua imponente construção gótica do século XIII.

Fomos caminhando pelas ruazinhas estreitas ladeadas por pequenas casas antigas. Há pequenos restaurantes simples para dar uma parada (nós lanchamos no final do passeio num restaurante italiano só para relembrar a Itália).

 parando para observar a vista.

 Chegando no próximo passo do passeio:  Vlasský dvur ou Italian Court ou Tribunal Italiano – Originalmente, a casa da moeda central, onde os groschen de Praga eram produzidos. Tornou-se um assento temporário para o rei, após reconstrução no fim do século XIV.   O Castelo Real, também conhecido como Pátio Italiano e que servia de antiga sede do Rei responsável pela vigilância das minas de prata.

Abriga uma das mais antigas casas da moeda de que se tem notícia. A partir de 1308, com a fundação da Casa da Moeda Real, começaram a ser produzidas ali por artesãos italianos trazidos de Florença. Abriga o museu da moeda.

 Nosso final de dia…

Indico o passeio a Kutna Hora! Nós gostamos muito!

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